Segundo o hospital, ao acordar do procedimento, ainda sob os efeitos da sedação, Dona Anelina olhou para o lado, viu sua boneca nos braços e sorriu. “Ela ficou quietinha comigo. É minha filhinha, nunca me deixa sozinha”, disse com voz suave, como se embalasse lembranças adormecidas pelo tempo.
Fonte: O Liberal