“Essa consulta precisa ser conduzida no nosso tempo, no nosso território, com nossos modos de viver e de falar, tem que falar a língua ‘beiradeirense’, respeitando nossas formas de comunicação, histórias, decisões coletivas e o valor que damos à floresta viva”, informa em nota a Rede Terra do Meio.
Fonte: O Liberal