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Esquerda aplaudiu interferência externa no governo Bolsonaro

05/08/2025
in Política Brasil
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Esquerda aplaudiu interferência externa no governo Bolsonaro

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Apesar de agora acusarem o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de interferir na soberania brasileira com o tarifaço de 50% sobre os produtos brasileiros importados, membros e aliados do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemoraram quando a diplomacia sob a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) era alvo de ataques ou ignorada por autoridades nacionais.

Trump oficializou a taxação sobre o Brasil em 30 de julho, mas ela irá entrar em vigor para 6 de agosto. Além disso, o republicano utilizou a Lei Magnisky para sancionar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

À época na oposição, esquerdistas tiveram papel central em repercutir a pressão externa na área ambiental no primeiro ano de gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sob a justificativa de desmonte da política ambiental e o aumento das queimadas no país. Já durante a pandemia de Covid-19, governadores de oposição, em especial das regiões Norte e Nordeste, também ganharam destaque ao rejeitar as diretrizes do governo federal e negociar vacinas diretamente com a China.

Hoje no governo, os mesmo atores se vêem forçados a lidar com as atuações do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do jornalista Paulo Figueiredo junto a autoridades americanas contra o governo Lula e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

“O cara que vivia enrolado na bandeira nacional agora está pedindo para atacar o Brasil. É uma falta de vergonha, uma falta de caráter, uma falta de patriotismo”, disse Lula durante inauguração da Usina Termelétrica GNA II, np Rio de Janeiro, em 28 de julho.

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Deputado nega articulação por sanções econômicas e diz que foco era conter abusos do Judiciário

Ao rebater as acusações de traição à soberania do país, o deputado federal Luiz Phillipe de Orleans e Bragança (PL-SP) afirmou que a articulação feita por ele e seus aliados teve como foco a aplicação da Lei Magnitsky, e não a imposição de sanções econômicas ao Brasil. Segundo ele, a decisão de adotar medidas mais duras partiu exclusivamente do governo dos Estados Unidos.

“Nossa articulação foi pela Lei Magnitsky. Nossa prioridade era limitar abusos do Judiciário. Não articulamos por sanções econômicas”, declarou o parlamentar.

Ele argumentou que os mecanismos utilizados pelos EUA para lidar com o Judiciário e o Executivo brasileiros são distintos, e que a motivação americana está centrada em seus próprios interesses estratégicos.

“Essa foi decisão do governo americano, que vê necessidade de limitar nosso Judiciário com a Lei Magnitsky, assim como nosso Executivo com sanções econômicas, e os mecanismos para engajar com cada um são diferentes”, explicou.

Para o deputado, a movimentação internacional representa uma tentativa de obter ganhos políticos em meio ao que ele classifica como um regime autoritário no Brasil.

“A prioridade dos EUA é defender os interesses deles e, dentro desse contexto, buscamos obter alguma vitória política contra a nossa tirania”, concluiu.

Esquerda utilizou meio ambiente para reforçar pressão internacional

Em 2019, apenas oito meses após assumir o Palácio do Planalto, o governo Bolsonaro já sofria críticas de países europeus pelo aumento do desmatamento na Amazônia. Na época, Alemanha e Noruega bloquearam repasses ao Fundo Amazônia e alegar que o governo do ex-presidente não estava comprometido com o combate a incêndios na região. Além disso, ambos os países discordaram da tentativa de Bolsonaro de alterar a estrutura de governança e destino dos recursos do Fundo.

Inicialmente, o então ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente, havia defendido que parte dos mais de R$ 3 bilhões repassados por Alemanha e Noruega fossem usados para indenizar proprietários rurais que vivem em áreas incluídas em unidades de conservação da Amazônia. Salles também defendeu mudanças na composição e regras do Comitê Orientador do fundo (Cofa) para aumentar a participação do governo brasileiro. A resposta às solicitações foi o bloqueio de R$ 133 milhões por parte da Noruega e R$ 155 milhões por parte da Alemanhã.

Em meio às discordâncias, petistas celebraram que governadores de estados da Amazônia Legal recorreram a países europeus para arrecadar recursos visando o combate ao desmatamento na região. Em setembro de 2019, uma comitiva formada por gestores do Norte, liderados por Helder Barbalho (MDB), do Pará, se encontraram com representantes da Noruega, Reino Unido, Alemanha e França para discutir acordos no âmbito do Fundo Amazônia.

“Agora os governadores do Norte estão a fazer alianças diretas com a Alemanha e com a Noruega para poderem manter esses recursos e manterem preservada a Amazônia. Defender a Amazônia é defender a biodiversidade. Defender a Amazônia é nos livrar da poluição. Defender a Amazônia é defender a estrutura brasileira, inclusive agrícola, porque já, já teremos bloqueio internacional, se continuarmos com esse desmatamento”, disse o deputado Bohn Gass (PT-RS) em agosto daquele ano durante discurso na Câmara.

Recorrer à ajuda dos Estados Unidos também foi artifício utilizado pela esquerda para fragilizar a gestão do ex-presidente. Após o então presidente Joe Biden tecer críticas ao governo Bolsonaro, políticos e entidades de esquerda entregaram ao chefe do Executivo americano um dossiê que pedia o cancelamento de acordos e alianças entre os dois países enquanto Bolsonaro fosse presidente. No documento, eles condenaram a aproximação entre EUA e Brasil realizada no primeiro mandato de Trump.

“É alarmante que o governo Biden negocie com um governo que promove dolosamente o desmonte de políticas socioambientais e que oferece posicionamentos negacionistas, ostensivamente contrários ao meio ambiente e indiferentes ou preconceituosos com indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, e que conduz o povo brasileiro para o precipício ao facilitar a disseminação da tragédia sanitária e o infortúnio do desamparo socioeconômico. Nesses termos, o acordo representaria um aval à política de retrocessos de Bolsonaro”, disse o documento. 

“Diversos parlamentares, ONGs, acadêmicos e empresários passaram os 4 anos do governo Bolsonaro promovendo palestras, viagens e encontros para falar mal do Brasil no exterior”, afirmou o deputado Ricardo Salles (PL-SP) à Gazeta do Povo.

Esquerda burlou diplomacia brasileira durante pandemia de Covid-19

Durante a pandemia de Covid-19, partidos de esquerda e governadores da oposição a Bolsonaro adotaram medidas que contornaram a diplomacia oficial brasileira. A partir de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que garantiram autonomia a estados e municípios na gestão da crise sanitária, opositores passaram a negociar diretamente com autoridades estrangeiras, especialmente da China, para garantir vacinas e insumos hospitalares — esvaziando, na prática, a atuação do Itamaraty.

O movimento ganhou força entre integrantes do Consórcio Nordeste, liderado à época pelo ex-governador do Piauí Wellington Dias (PT), que atualmente é ministro do Desenvolvimento Social, e foi acompanhado por articulações semelhantes em estados do Sudeste, como São Paulo.

Em abril de 2020, em meio ao agravamento da pandemia, o STF formou maioria para reconhecer a competência de governadores e prefeitos para adotar medidas contra a Covid-19, mesmo que em sentido oposto ao do governo federal.

Com o respaldo jurídico, os governadores intensificaram diálogos com embaixadas e autoridades estrangeiras. Em janeiro de 2021, o então governador João Doria (PSDB) ativou um escritório do governo de São Paulo em Xangai para negociar diretamente com a China a liberação de insumos para a produção da CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. À imprensa, Doria afirmou que o governo federal estava sendo “omisso” e que “o Brasil precisava agir com urgência”.

Já no Congresso, parlamentares de oposição também atuaram em articulação direta com a diplomacia chinesa. Em fevereiro de 2021, líderes de PT, PSB, PDT, PCdoB e PSOL participaram de uma reunião com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, em que reforçaram a parceria estratégica entre os dois países e pediram apoio na liberação de insumos.

“O apoio do povo chinês foi essencial neste momento dramático. O que fizemos foi buscar ajuda onde o governo federal se ausentou”, declarou o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) após o encontro.

O PT, em nota publicada em seu site oficial, classificou o encontro como parte dos esforços para “retomar a histórica relação de amizade entre Brasil e China”, em contraste com o que chamaram de “deterioração nas relações bilaterais promovida por Bolsonaro”. O texto também elogiou a disposição da China em “superar ruídos diplomáticos e manter a cooperação com os brasileiros”.

Ofensiva internacional foi adotada para apoiar retorno de Lula

A busca por apoio internacional foi uma das principais estratégias adotadas pela esquerda durante os anos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrentou investigações e condenações no âmbito da Operação Lava Jato. Entre 2017 e 2020, o que se viu foi uma articulação político-jurídica que extrapolou o território nacional, com viagens ao exterior, denúncias em organismos multilaterais e ações para questionar a imparcialidade do Judiciário brasileiro.

O principal responsável por essa articulação foi o então advogado de Lula, Cristiano Zanin — hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda durante a prisão do petista, Zanin percorreu países da Europa para se reunir com parlamentares, juristas e acadêmicos, com o objetivo de difundir a narrativa de que Lula estava sendo vítima de uma perseguição política e que o sistema de Justiça brasileiro não assegurava o devido processo legal.

Uma das críticas feitas por Zanin era a suposta celeridade com que o caso de Lula foi julgado no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). “Fizemos uma amostragem de 10 processos, sendo cinco da Lava Jato e cinco fora da Lava Jato, e a média que encontramos é de 170 dias. O relator demorou 102 dias para elaborar o voto no caso de Lula. Então, esse dado objetivo permite dizer que o recurso do ex-presidente Lula está tendo uma tramitação acelerada”, disse Zanin à BBC Brasil em 2017.

A ofensiva incluiu ainda uma ação formal apresentada ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. A defesa de Lula solicitou uma medida cautelar para impedir a prisão, alegando violações aos seus direitos políticos e civis.

O esforço também envolveu lideranças do PT. Em 2018, a atual ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, à época senadora, gravou um vídeo para a emissora Al Jazeera pedindo o apoio do mundo árabe contra a prisão de Lula. Nele, afirmou que o ex-presidente era “inocente” e havia se tornado um “preso político”, destacando que o objetivo da Justiça brasileira era “impedir que Lula fosse candidato na eleição”.

Hoje crítica às articulações internacionais de opositores de Lula, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Gleisi chegou a defender a abertura de processo contra o parlamentar por sua atuação no exterior. No entanto, durante o governo Bolsonaro, ela própria participou de mobilizações fora do Brasil contra decisões judiciais envolvendo o petista.

A ex-presidente Dilma Rousseff também esteve entre os nomes que percorreram o exterior para denunciar o que chamavam de “arbitrariedade” na condenação de Lula. Após o impeachment, Dilma viajou aos Estados Unidos e à Europa, onde proferiu palestras e participou de eventos em defesa do ex-presidente.

Já o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) foi à Europa para o que chamou de “jornada de defesa da democracia brasileira”. Em vídeo gravado em Lisboa, Boulos declarou que o Brasil vivia “a maior crise democrática desde o fim da ditadura militar” e acusou o STF e parte do Judiciário de quererem “resolver o processo eleitoral no tapetão”.

Em 2020, as articulações culminaram em um manifesto internacional entregue ao STF pedindo a anulação das sentenças da Lava Jato que atingiam Lula. O documento foi assinado por representantes de mais de 40 países, incluindo Venezuela, México, Portugal, Noruega, Inglaterra e Tunísia, e alertava para a “preocupação com o curso do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.

Fonte: Gazeta

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