Na época de nossos avós e bisavós, quando a criação de galinhas no quintal era comum no Brasil, uma raça de galos se destacava não pela produção de ovos ou carne, mas pelo seu tamanho reduzido e temperamento explosivo e briguento.
O garnisé também é conhecido como garnizé, galisé, galinha-anã, galinha-do-reino, dentre outros nomes, conforme a região. Esse galinho pequeno, de peito estufado, parte para cima de outros galináceos sem medir consequências. Quase sempre, se não apartarem a briga, ele toma uma surra e se machuca. Mesmo assim, sua característica mais marcante é a persistência em se meter em encrencas.
Antigamente, as pessoas chegavam a fazer um cercadinho para separar os garnisés dentro do galinheiro, para protegê-los das consequências do próprio temperamento.
No Brasil de hoje, não há cercadinho que segure um velho galo garnisé investido no cargo de presidente da República. Lula age como um “galo véi despeitado”, sem noção de seu tamanho e das desastrosas consequências das brigas em que se mete. Resolveu chamar para o duelo ninguém menos do que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Lula Garnizé põe em risco o país
A diferença no tamanho das “esporas” dos dois países é monumental. Enquanto o PIB do Brasil beira 2 trilhões de dólares, o PIB americano ultrapassa 28 trilhões. Historicamente, Brasil e Estados Unidos nunca tiveram desavenças sérias, sendo aliados de longa data. Contudo, por questões ideológicas, Lula decidiu se aliar a países autocráticos, governados por tiranos, desafiando a hegemonia do Ocidente, o dólar e o papel dos EUA na ordem internacional.
Dentre todos os países do G20 que receberam tarifas adicionais de Trump, o Brasil, por obra e determinação de Lula, foi o único que não procurou estabelecer uma negociação bilateral. Preferiu praticar o esporte de falar mal dos Estados Unidos. E apoiar os abusos do ministro do STF, Alexandre de Moraes, em ordens ilegais de censura e perseguição contra cidadãos e empresas americanas. Em suma, Lula bancou o galo garnisé, semeou vento e agora colhe tempestade. E põe a culpa em outro galo, que nem se encontra no quintal.
Quem segura o garnisé?
Lula tenta arrastar o país todo para uma briga que não é nossa, mas de países autocráticos, como Rússia, China e Venezuela, e do PT e dos esquerdistas. O galo garnisé, assim, põe o galinheiro inteiro em perigo, com sua “bravura indômita”.
Despeitado e valentão, o garnisezinho provoca: “Se ele (Trump) ficar brincando de taxação, vai ser infinita essa taxação. Nós vamos chegar a milhões e milhões de milhões de por cento de taxa. O que o Brasil não aceita é intromissão nas coisas do Brasil”. E agora? Quem segura esse garnisé? Acompanhe no programa ‘Ouça Essa’ da Gazeta do Povo.
Fonte: Gazeta