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polêmicas, controvérsias e ideologia à frente do IBGE

30/06/2025
in Política Brasil
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polêmicas, controvérsias e ideologia à frente do IBGE

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Imerso em suas convicções ideológicas, o economista Mácrio Pochmann segue acumulando críticas e controvérsias à frente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Formado pela Unicamp e expoente da ala mais dogmática e à esquerda do PT, Pochmann nunca escondeu sua visão econômica intervencionista e estatizante, além da rejeição frontal ao que classifica de modelo “neoliberal”.

O rol de polêmicas em que se envolveu desde que assumiu a presidência do órgão, em 2023, reflete os pilares de seu pensamento — traduzidos em críticas ao empreendedorismo, ao agronegócio e à classe média — e incluem até a publicação de um mapa de cabeça para baixo por motivação geopolítica.

A controvérsia mais recente ocorreu em meados do mês, quando, em palestra, Pochmann preconizou a “agonia do capitalismo brasileiro” após pesquisa do Datafolha demonstrar a preferência crescente pelo trabalho por conta própria entre os brasileiros.

O economista afirmou que o empreendedorismo é “um modelo atrasado e excludente de inserção no mercado de trabalho, que mantém os trabalhadores em situação de autossuperexploração”.

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Na essência, a análise de Pochmann traduz a desconfiança do discurso sobre a ascensão da classe média, que ele considera uma “categoria manipulada pelo capitalismo”, crítica condensada em seu livro O Mito da Grande Classe Média (2014).

A declaração provocou reação imediata do setor produtivo e de empreendedores, que acusaram o desrespeito a milhões de brasileiros que empreendem por seu sustento e sua independência.

Na outra ponta, a declaração colide com o discurso oficial de pleno emprego e com as investidas recentes do governo Lula para se reaproximar dessa parcela da população.

Pochmann, porém, foi incisivo. “A ideia de que o trabalhador quer ser livre e autônomo é um mito”, disse. “Na verdade, ele foge do emprego formal porque não encontra oportunidades dignas e está sendo empurrado para um mercado informal e precário.”

Pochmann no Ipea: o fantasma do aparelhamento

A indicação de Pochmann ao IBGE pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2023, foi alvo de duras críticas de economistas e enfrentou resistência dentro do próprio governo.

A preocupação central era que a gestão de Pochmann, rotulado como “retrógrado” e “heterodoxo”, arranhasse a credibilidade do IBGE, a exemplo do que ocorreu após sua passagem conturbada pela presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no governo Dilma Rousseff (PT).

Na ocasião, Pochmann enfrentou acusações de aparelhamento político-ideológico e censura interna que provocaram uma debandada de nomes históricos do instituto que, até então, era visto como referência na produção de dados e diagnósticos sobre o país.

A demissão de pesquisadores renomados, alguns com posições críticas ao governo, gerou protestos internos. Questionado, ele negou motivações ideológicas. “Não houve expurgo; as dispensas foram por problemas administrativos”, declarou na época.

Durante a gestão, o petista também deixou registrada sua marca ao classificar o Estado brasileiro como “raquítico”. “Os funcionários públicos representam 8% dos trabalhadores brasileiros”, disse na posse. “Em 1980 era 12%. Nos países desenvolvidos varia de 18%, nos Estados Unidos, a 40%, nas nações escandinavas.”

Pochmann também questionou a narrativa de ineficiência do setor público em defesas emblemáticas: “Há muita ideologia e poucos dados nas argumentações de que o Estado é improdutivo, e os números mostram isso: a produtividade na administração pública cresceu 1,1% a mais do que o crescimento produtivo contabilizado no setor privado.”

As intervenções não se limitaram ao funcionalismo. Pochmann também defendia posições econômicas controversas para a época, como o corte da taxa básica de juros durante a crise financeira de 2008. “Na nossa visão… seria interessante que tivesse uma queda da taxa de juros real ou mesmo sua estabilidade com viés de baixa, e isso não ocorreu”, disse, contrariando a postura conservadora do Banco Central.

Gestão começa com críticas ao ajuste fiscal

Além do Ipea, Pochmann ocupou cargos estratégicos no PT, como secretário de Desenvolvimento na gestão Marta Suplicy em São Paulo e presidente do Instituto Lula e da Fundação Perseu Abramo entre 2012 e 2020 — posto que consolidou sua imagem como intelectual influente no partido.

Fora das estruturas partidárias, porém, fracassou nas três eleições que disputou: para prefeito de Campinas (2012 e 2016) e deputado federal (2018). A derrota mais significativa foi em 2012, quando, incentivado por Lula e com apoio político para chegar ao segundo turno, viu suas propostas intervencionistas e críticas ao empresariado afastarem o eleitorado.

Seu retorno à administração pública sem consulta à ministra do Planejamento, Simone Tebet, a quem o IBGE está formalmente subordinado, gerou mal-estar. “Não conheço o economista”, disse Tebet na época. A relação entre os dois, segundo informações de bastidores, se estabeleceu de forma pragmática e cautelosa.

Poucos meses depois, Pochmann confrontaria diretamente Tebet e a equipe econômica ao condenar declarações em defesa da responsabilidade com os gastos públicos. Sem citar nomes, deixou clara a mensagem em post no X: “Insistir na continuidade do receituário neoliberal joga cada vez mais água no moinho nazifascista remodelado”, publicou.

Pochmann: metralhadora giratória ideológica

As declarações de Pochmann são uma espécie de metralhadora giratória ideólogica. O petista atacou reformas como a trabalhista e a previdenciária, realidas nos governos Temer e Bolsonaro, classificando-as como “imposições do neoliberalismo”.

“O governo golpista de Michel Temer impôs ao país a ‘reforma’ trabalhista com o argumento de flexibilizar os contratos, mas os resultados são aumento da desigualdade, a precarização do trabalho e queda da renda do trabalhador”, escreveu em artigo em 2018.

Em 2023, ele usou a rede social para criticar as reformas trabalhista e previdenciária, que, segundo ele, teriam colapsado o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Defende ainda uma redução radical da jornada de trabalho, sem corte proporcional de salário: “O trabalhador está produzindo muito além do que a jornada e o seu trabalho físico proporcionavam antigamente pela empresa. Por isso, é justo que se reduza a jornada de trabalho para 12 horas semanais, que seriam adequadas para contrapor esse acúmulo de capital que vem ocorrendo devido ao trabalho imaterial”, disse em evento sindical.

Mesmo diante de uma realidade marcada pela transformação digital, propõe a tributação da automação para proteger empregos, em vez de priorizar a qualificação profissional voltada ao novo perfil do mercado.

Sobre tecnologia, destaca-se uma de suas declarações mais controversas: a crítica ao sistema de pagamentos Pix, criado pelo Banco Central e lançado em outubro de 2020.

“Com o Pix, BACEN concede mais um passo na via neocolonial à qual o Brasil já se encontra ao continuar seguindo o receituário neoliberal”, escreveu no então Twitter. “Na sequência, vem a abertura financeira escancarada com o real digital e a sua conversibilidade ao dólar. Condição perfeita ao protetorado dos EUA”, completou.

Outro alvo frequente de seus ataques é o agronegócio, que ele classifica como “obstáculo ao desenvolvimento nacional”. Em artigo de 2020, no site do PT, ele defendia que o país deveria reduzir sua dependência das commodities agrícolas e denunciava a “preferência atual das elites brasileiras pelo agronegócio”, que manteria o país como “colônia primário-exportadora” e reforçaria a desigualdade social. Em contrapartida, o governo deveria “forçar a reindustrialização via intervenção estatal”.

IBGE e a parceria com a China

Admirador confesso da ditadura chinesa, Pochmann defende que a China não deveria ser apenas uma parceira comercial, mas também uma alternativa ideológica aos modelos ocidentais.

Em 2024, o IBGE firmou um “memorando de entendimento” com o Instituto Nacional de Estatísticas da China (NBS) para estreitar a cooperação técnico-científica entre os dois países. Dessa parceria nasceu o pouco discutido Sistema Nacional de Geociência, Estatísticas e Dados (Singed).

“A China tem um sistema de estatísticas que é muito mais avançado que o nosso”, disse Pochmann, acrescentando que “o centro dinâmico do mundo migrou para o Oriente”. Segundo ele, o Singed seria uma ferramenta para combater a “desinformação e obscurantismo” promovidos pelas big techs — influência que ele comparou, de forma controversa, ao papel instituições na Idade Média.

“As grandes empresas de tecnologia e comunicação reconfiguram o acesso ao saber em tempo real, mas operam sem regulação, implantando modelos de vigilância e controle que podem reverter a conquista da modernidade. Em vez de sermos projetados rumo à emancipação — como na Renascença — estamos sob um regime que remete aos antigos e medievais, onde o poder se concentra e coage”, escreveu na época em artigo na Focus Brasil, no site da Fundação Perseu Abramo.

A aproximação do IBGE com o regime chinês acendeu o alerta vermelho entre os servidores, já que o país asiático é suspeito de maquiar seus indicadores oficiais. O gesto reforçou a sensação de aparelhamento ideológico no órgão e coincidiu com a criação da Fundação IBGE+, detonando uma crise interna já tida como a mais grave em quase 90 anos de história do instituto.

Servidores e o “IBGE Paralelo”

A criação da Fundação IBGE+, entidade de natureza público-privada, foi apresentada por Pochmann em julho de 2024 como uma alternativa para captar recursos de estatais e bancos públicos. Os servidores, no entanto, alegaram ter sido surpreendidos por uma iniciativa “sigilosa e sem consulta interna”.

A equipe técnica temia os riscos à autonomia técnica do instituto e à possibilidade de interferências políticas nas pesquisas. Na prática, o projeto – apelidado de “IBGE Paralelo” – comprometeria a credibilidade do instituto.

“O orçamento público está cada vez mais apertado. Precisamos de mecanismos para garantir a sustentabilidade das pesquisas”, justificou Pochmann à época.

A insatisfação ganhou força a partir de setembro de 2024, com protestos formais contra a presidência. Entre as principais queixas estavam a condução autoritária das decisões. Em janeiro de 2025, a crise institucional se agravou. Quatro diretores pediram demissão. Mais de 600 servidores, dos quais quase 300 ocupavam cargos de chefia, assinaram uma carta aberta criticando duramente a gestão, classificada como “autoritária e desconectada da realidade”.

A crise ultrapassou os muros do IBGE e chegou ao Congresso. O senador Rogério Marinho (PL-RN) protocolou no Tribunal de Contas da União (TCU) um pedido de afastamento cautelar de Márcio Pochmann. Marinho argumentou que havia risco de “contaminação ideológica” nas pesquisas oficiais, como o IPCA, e solicitou também a suspensão imediata da Fundação IBGE+.

Pochmann e o governo foram obrigados a recuar. Em 29 de janeiro, a presidência do IBGE anunciou a suspensão temporária da Fundação IBGE+.

Elogio ao protecionismo trumpista

As ideias de Márcio Pochmann estão longe de camufladas. Além de seus livros, uma breve busca por entrevistas, artigos e postagens em redes sociais é suficiente para mergulhar em seu universo ideológico.

Suas declarações compõem uma mina de citações reveladoras de um pensamento marcado pelo estatismo, pelo antiliberalismo e por uma visão marxista datada — aplicada com convicção a temas centrais do debate nacional e internacional.

Um exemplo emblemático está em sua análise sobre o tarifaço promovido por Donald Trump. Em postagem feita no X, o economista elogiou a política protecionista norte-americana e fez um paralelo com o modelo da Cepal de substituição de importações, que marcou o Brasil nas décadas de 1930 a 1980. Com ironia, escreveu: “Prebisch e Furtado devem ter se remexido no caixão”, referindo-se aos dois principais formuladores da teoria do desenvolvimento latino-americano.

E continuou: “Dificilmente acreditariam que o modelo econômico da Cepal seria retomado e implementado nos EUA no ano de 2025 visando simultaneamente diminuir a dependência das importações e ampliar a produção nacional, sobretudo com a retomada da industrialização justamente naquele país que se situa no centro do capitalismo mundial.”

Ou seja, para Pochmann, o protecionismo industrial brasileiro não apenas funcionou como deveria ser resgatado. Na sua narrativa, o Brasil trilhava o caminho certo até 1990, quando a eleição de Fernando Collor teria iniciado um processo de desmonte do modelo desenvolvimentista, seguido pelas reformas liberalizantes promovidas nos anos FHC. “O ingresso passivo e subordinado na globalização neoliberal” teria provocado “a ruína da sociedade urbana e industrial a partir de 1990.”

Para o atual presidente do IBGE, o abandono da industrialização voltada ao mercado interno, com apoio estatal e barreiras comerciais, foi um erro estratégico — e os problemas que vieram depois seriam consequência direta dessa guinada liberal.

O que Pochmann não menciona é que no fim dos anos 1980 o país acumulava distorções macroeconômicas, ineficiências produtivas e uma dívida impagável. A indústria altamente protegida era pouco competitiva, voltada quase exclusivamente ao consumo doméstico e incapaz de concorrer internacionalmente. A abertura comercial revelou sua baixa competitividade.

Antes de 1990 e da suposta ruína apontada pelo economista, o país já se revolvia em crise da dívida, hiperinflação, empobrecimento e uma sequência de planos econômicos heterodoxos para tentar estabilizar a economia.

Pochmann põe Brasil no topo do mundo

Entre tantas iniciativas marcadas por ativismo político e zelo ideológico, talvez nenhuma traduza melhor o espírito do presidente do IBGE do que a tentativa de “recolocar o Brasil no mapa”.

Em um gesto que uniu ousadia geográfica e criatividade simbólica, Pochmann determinou que o instituto passasse a adotar versões alternativas do mapa-múndi em materiais técnicos e educacionais. Nelas, o hemisfério Sul aparece no topo, com a ideia de posicionar o Brasil como protagonista do mundo — pelo menos no papel.

A medida foi oficialmente justificada como parte de um esforço para “descolonizar a visão geográfica” e refletir o “reposicionamento geopolítico do Brasil no mundo multipolar”. Na prática, uma tentativa de Pochmann de subordinar o IBGE a uma agenda ideológica alinhada ao chamado “sul global”, em detrimento de padrões consolidados internacionalmente.

Embora mapas invertidos sejam analisados em meios acadêmicos como exercícios de reflexão, jamais haviam sido adotados oficialmente por um instituto estatístico nacional. A comparação com regimes autoritários, que moldam representações da realidade para ajustá-las a narrativas de Estado, surgiu naturalmente.

Pochmann tentou justificar a iniciativa como forma de “ressaltar a posição atual de liderança do Brasil em importantes fóruns internacionais”, como Brics, Mercosul e na COP30, que será realizada em Belém. Mas o efeito não foi exatamente diplomático. Nas redes sociais, o mapa virou meme. Um internauta ironizou: “Mas Márcio, quem tá no topo agora é o Milei. Consegue corrigir isso?”

Fonte: Gazeta

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