Entre os suspeitos estão a gerente da clínica, que vai responder por maus-tratos e cárcere privado e o segurança, que deve responder por obstrução da Justiça e resistência. O estabelecimento, localizado na Passagem São Cristóvão, no bairro São João, funcionava sem registro ou autorização dos órgãos competentes.
Fonte: O Liberal