Neste ano em que Belém se prepara para sediar a COP30, a programação no estado reforça que a Amazônia não é apenas um território de debate global, mas um espaço vivo de resistência, cultura popular e invenção política cotidiana. Com o mote “Celebrar a Amazônia e os biomas é soberania”, as atividades acontecem em Belém, Ananindeua, Altamira e Marajó, trazendo para o centro da cena comunidades periféricas, quilombolas, ribeirinhas, juventudes e artistas urbanos.
Fonte: O Liberal