Já no quilombo do Abacatal, criado ainda no século 18, na Grande Belém, a proposta é reafirmar identidade. “Nossa forma de vida e a nossa forma de enxergar o mundo reflete no som que a gente faz. A gente enxerga o carimbó enquanto esse lugar de resistência. Pra além do entretenimento, ele é espaço de produção de conhecimento, de construção de saber. O carimbó é pedagógico e acessível: qualquer pessoa pode dançar, tocar, viver junto”, diz Dawidh Maia, do grupo Toró Açú.
Fonte: O Liberal