Segundo ele, a companhia aérea também não precisa permanecer com a aeronave no solo até a alta nem providenciar o retorno posterior, “considerando que o acontecimento em questão é estranho e externo, sem vínculo com o negócio em si”. “Se esse problema médico, por exemplo, tivesse ocorrido antes do embarque, a passageira sequer teria embarcado.”
Fonte: O Liberal