Tudo começou em 2013, como um encontro semanal de MCs em São Brás, no microfone aberto, e hoje se expande para um projeto de dimensão estadual, conectando distâncias geográficas colossais para mapear a potência e os talentos do freestyle feito na Amazônia. “O rap no Pará não é homogêneo. Cada região tem sua forma de fazer rima, suas gírias, seus sotaques. E mesmo com todas as dificuldades, há gente fazendo arte e ocupando as ruas. É essa pluralidade que a Copa valoriza”, diz Daniel.
Fonte: O Liberal