Lendas como a da Cobra Grande, que dorme sob a cidade de Soure, e a do Vaqueiro Boaventura, que resgata animais desaparecidos em troca de oferendas, ajudam a construir o imaginário místico que atravessa o espetáculo. Essas histórias ancestrais, contadas geração após geração, ganham nova forma no palco, com respeito e reverência às tradições locais. “É tudo muito singelo, honesto, mas acima de tudo, com o máximo respeito pela sabedoria tradicional da região”, afirma Leonel.
Fonte: O Liberal