Conduzida pelas vozes de quem vive, cria e resiste na floresta, a programação mescla arte, tecnologia e ancestralidade, conectando música, videomapping, realidade virtual, performances e debates. Aíla e Roberta foram convidadas a fazer uma collab desta edição como reconhecimento pelo trabalho que desenvolvem à frente de projetos pioneiros como o festival MANA – primeiro festival das mulheres da música da Amazônia – e o Amazônia Mapping – um festival de arte e tecnologia pioneiro no Brasil – que agora ganham versões internacionais durante o Solar Festival.
Fonte: O Liberal