Agora, às vésperas da COP30 no Pará, sua memória ressurge como urgência e farol. A exposição reúne registros históricos, vídeos, fotografias e artefatos pessoais, incluindo o cocar e o último facão usado por Tuíre — que ficarão sob a guarda da Casa Ikeuara até os 18 anos de sua neta e sucessora, também chamada Tuíre, quando estará pronta para assumir o legado.
Fonte: O Liberal