As investigações apontaram que, por meio da cooptação de servidores públicos em diferentes esferas, os criminosos obtinham documentos expedidos por órgãos federais e estaduais, como Certificado de Dispensa de Incorporação (Exército), Carteira de Trabalho Digital, NIT (INSS), CPF (Receita Federal) e título eleitoral (Justiça Eleitoral). As fraudes envolviam ainda a emissão irregular de certidões de nascimento em cartórios extrajudiciais.
Fonte: O Liberal