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Aliado de Putin provoca EUA e gera reação de Trump

06/08/2025
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Aliado de Putin provoca EUA e gera reação de Trump

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Existem figuras que entram para a história apenas pelo papel nada honroso de capachos de ditadores. Este será o caso do russo Dmitri Medvedev, de 59 anos.

Atualmente vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Medvedev foi presidente da Rússia entre 2008 e 2012 apenas porque a lei russa à época impedia mais um mandato consecutivo de Vladimir Putin (que seguiu mandando no Kremlin durante esses quatro anos, como primeiro-ministro).

No período em esquentou cadeira para o ditador, Medvedev chegou a ser encarado no Ocidente como menos autoritário que Putin.

Porém, após Medvedev ficar os oito anos seguintes como primeiro-ministro e depois arranjar a boquinha no Conselho de Segurança da Rússia, a guerra na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, escancarou as convicções antidemocráticas e antiocidentais do ex-presidente russo, que se transformou numa espécie de porta-voz de Putin para ameaças nucleares e apocalípticas.

O ditador de vez em quando gosta de fazer alertas de que pode usar seu arsenal nuclear –segundo dados da coalizão de ONGs Campanha Internacional para Abolir Armas Nucleares (Ican, na sigla em inglês), o maior do mundo, com 5.449 ogivas nucleares –, mas Medvedev é mais provocador nessas ameaças e adota uma retórica que Putin não tem coragem de usar.

A mais recente gerou uma reação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Depois que o mandatário americano diminuiu para dez dias o prazo para que Moscou negocie um cessar-fogo com a Ucrânia, sob risco de aplicação de tarifas secundárias, o capacho de Putin foi ao Telegram alfinetar o republicano.

“Quanto à conversa sobre as ‘economias mortas’ da Índia [que seria fortemente atingida pelas tarifas secundárias dos EUA] e da Rússia, e ‘entrar em território perigoso’ – talvez ele [Trump] devesse relembrar os seus filmes favoritos sobre ‘mortos-vivos’, e também lembrar-se de quão perigosa é a chamada ‘Mão Morta’”, disse Medvedev na semana passada, em referência a um sistema russo com a capacidade de lançar automaticamente um contra-ataque nuclear.

No dia seguinte, Trump anunciou o posicionamento de dois submarinos nucleares em “regiões apropriadas”, para “o caso de essas declarações tolas e inflamatórias serem mais do que apenas isso”.

Em maio, Medvedev já havia provocado Trump, depois que o presidente americano disse que Putin estava “brincando com fogo” e que “coisas muito ruins” já teriam acontecido com o ditador russo se não fosse por ele.

“Sobre as palavras de Trump sobre Putin ‘brincar com fogo’ e ‘coisas realmente ruins’ acontecendo com a Rússia. Só conheço uma coisa REALMENTE RUIM — a Terceira Guerra Mundial. Espero que Trump entenda isso!”, escreveu Medvedev nas redes sociais.

Em abril, em um post no Telegram no qual comentou o 15º aniversário da assinatura do pacto Novo Start pela Rússia e pelos EUA (acordo para limitar os arsenais nucleares dos dois países, do qual Moscou se retirou em 2023), Medvedev havia culpado os Estados Unidos e seus aliados pelo aumento das tensões nucleares.

“Em determinado momento, eles decidiram que poderiam manter formalmente a paridade nuclear com a Rússia e, ao mesmo tempo, travar uma guerra não declarada contra nós com o uso de sanções ilimitadas, bem como de suas armas e especialistas”, escreveu Medvedev. “Isso levou o mundo à beira da Terceira Guerra Mundial.”

Para posar de moderado, Kremlin desautoriza Medvedev

As provocações nucleares do ex-presidente russo vêm desde o início da guerra. Em julho de 2022, ele escreveu no Telegram que era “loucura” a ideia de “criar tribunais ou cortes para a suposta investigação das ações da Rússia” na Ucrânia.

“Essas propostas não são apenas juridicamente nulas. A ideia de punir um país que possui um dos maiores potenciais nucleares é absurda em si mesma. E potencialmente representa uma ameaça à existência da humanidade”, ameaçou Medvedev.

Em setembro de 2002, o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia retomou a retórica nuclear, ao alertar que Moscou poderia utilizar armamentos desse tipo para “defender” quatro regiões ucranianas anexadas naquele mês por meio de referendos fraudulentos.

“A Rússia anunciou que não apenas capacidades de mobilização, mas também quaisquer armas russas, incluindo armas nucleares estratégicas e armas baseadas em novos princípios, poderiam ser usadas para tal proteção”, afirmou.

Dois meses depois, Medvedev disse que a Rússia ainda não havia usado todo o seu arsenal contra a Ucrânia, sugerindo (novamente) que armas nucleares poderiam ser utilizadas no conflito.

“A Rússia, por razões óbvias, ainda não utilizou todo o seu arsenal de armas, equipamentos e munições disponíveis. E não atacou todos os alvos inimigos possíveis localizados em áreas povoadas. E não apenas por nossa inerente bondade humana. Tudo tem seu tempo”, provocou.

Com a guerra perto de completar três anos e meio, e sem a Rússia ter utilizado por enquanto armas nucleares, as ameaças de Medvedev despertam cada vez mais ceticismo e escárnio – como o site Politico já havia antecipado em um artigo em setembro de 2022.

“A guerra não foi gentil com Medvedev, cujas tentativas de se livrar da imagem de gêmeo menos maligno de Putin, ao posar como um louco nuclear, foram abafadas por explosões de riso histérico dos leitores do seu canal no Telegram”, ridicularizou.

Após a troca de farpas entre Trump e Medvedev, o Kremlin desautorizou o ex-presidente.

“Em cada país, existem membros do governo que têm diferentes pontos de vista sobre os acontecimentos em curso. Também há pessoas com posturas muito radicais nos EUA e nos países europeus. Isso sempre acontece”, disse Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin, em entrevista coletiva na segunda-feira (4), na qual ressaltou que o único responsável por definir a política externa da Rússia é Putin.

Porém, considerando que o ditador russo vem enrolando Trump a respeito de um cessar-fogo desde que o republicano voltou à Casa Branca, tudo indica que a reprimenda a Medvedev não passou de conversa fiada do Kremlin para posar de moderado.

Fonte: Gazeta

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