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veja quanto os países pagarão aos EUA

31/07/2025
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veja quanto os países pagarão aos EUA

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Após semanas de discussões com outros países e indefinição, o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou na noite desta quinta-feira (31) a lista final das tarifas que vai impor a importações de produtos de outros países.

Segundo o texto da ordem executiva, as novas sobretaxas entrarão em vigor dentro de sete dias. O anúncio foi feito poucas horas antes do prazo final para acordos comerciais com outros países, até meia-noite no horário do leste dos Estados Unidos desta sexta-feira (1º, 1h no horário de Brasília).

Algumas taxas já haviam sido anunciadas há alguns dias, como as aplicadas sobre produtos do Reino Unido, União Europeia, Japão e Brasil. Outras foram definidas de última hora, como a elevação para 35% nas importações do Canadá que não estejam abrangidas pelo acordo de livre-comércio entre os dois países e o México.

Trump havia falado que, para os países com quem não houvesse acordo, seria aplicada uma tarifa geral entre 15% e 20%, mas algumas anunciadas na noite desta quinta-feira foram bem mais altas, como as impostas à Suíça (39%) e à Síria (41%). Confira abaixo:

  • Afeganistão 15%
  • África do Sul 30%
  • Angola 15%
  • Argélia 30%
  • Bangladesh 20%
  • Bolívia 15%
  • Bósnia e Herzegovina 30%
  • Botsuana 15%
  • Brasil 50%
  • Brunei 25%
  • Camarões 15%
  • Camboja 19%
  • Canadá 35%
  • Cazaquistão 25%
  • Chade 15%
  • Coreia do Sul 15%
  • Costa do Marfim 15%
  • Costa Rica 15%
  • Equador 15%
  • Fiji 15%
  • Filipinas 19%
  • Gana 15%
  • Guiana 15%
  • Guiné Equatorial 15%
  • Ilhas Malvinas 10%
  • Ilhas Maurício 15%
  • Índia 25%
  • Indonésia 19%
  • Iraque 35%
  • Islândia 15%
  • Israel 15%
  • Japão 15%
  • Jordânia 15%
  • Laos 40%
  • Lesoto 15%
  • Líbia 30%
  • Liechtenstein 15%
  • Macedônia do Norte 15%
  • Madagascar 15%
  • Malásia 19%
  • Malauí 15%
  • Mianmar 40%
  • Moçambique 15%
  • Moldávia 25%
  • Namíbia 15%
  • Nauru 15%
  • Nicarágua 18%
  • Nigéria 15%
  • Noruega 15%
  • Nova Zelândia 15%
  • Papua-Nova Guiné 15%
  • Paquistão 19%
  • Reino Unido 10%
  • República Democrática do Congo 15%
  • Sérvia 35%
  • Síria 41%
  • Sri Lanka 20%
  • Suíça 39%
  • Tailândia 19%
  • Taiwan 20%
  • Trinidad e Tobago 15%
  • Tunísia 25%
  • Turquia 15%
  • Uganda 15%
  • União Europeia: 15%
  • Vanuatu 15%
  • Venezuela 15%
  • Vietnã 20%
  • Zâmbia 15%
  • Zimbábue 15%

Mais cedo, Trump havia declarado que as tarifas impostas aos países deixarão os Estados Unidos “grandes e ricos novamente”, uma referência ao seu lema Make America Great Again.

“As tarifas estão tornando os Estados Unidos GRANDES e RICOS de novo. Elas foram usadas com sucesso contra os EUA durante décadas e, junto com políticos realmente estúpidos, patéticos e corruptos, estão tendo um impacto devastador no futuro, e até mesmo na sobrevivência de nosso país”, escreveu em uma mensagem publicada em sua rede social própria, a Truth Social.

O tarifaço imposto a dezenas de países havia sido anunciado pela primeira vez pelo republicano no chamado Dia da Libertação, em 2 de abril, e agora chegou à sua versão definitiva após ter sido adiado para que acordos fossem alcançados.

Brasil ficou com o maior percentual

Desde o último dia 9, o Brasil se tornou o principal alvo do governo Trump em relação às tarifas. Naquele dia, foi anunciado um imposto de 50% sobre importações do país.

A Casa Branca oficializou nesta semana uma cobrança adicional de 40% aos 10% anunciados em abril, que totalizam os 50%. Por meio de um decreto presidencial, Trump justificou a medida com base no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, dizendo que ele e seus apoiadores sofrem “perseguição, intimidação, censura e um processo politicamente motivado pelo governo do Brasil”.

Trump também argumentou que ações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes consideradas violadoras de direitos humanos pelos EUA contribuíram para a decisão.

VEJA TAMBÉM:

  • “Aceita que dói menos”: retaliação do Brasil aos EUA pode levar a escalada na crise

Países que firmaram acordos comerciais com os EUA

O primeiro acordo comercial firmado desde o Dia da Libertação de Trump foi com o Reino Unido. Os governos britânico e americano anunciaram em maio a medida.

A ordem executiva assinada por Trump na ocasião informou que uma tarifa base de exportação foi mantida em 10%, conforme anunciado em abril, mas cobranças em alguns setores específicos sofreram reduções.

A taxa de 27,5% sobre exportação de automóveis do Reino Unido para os Estados Unidos caiu para 10%, aplicada a uma cota de 100 mil veículos por ano.

Passando desse número a cada ano, as exportações estarão sujeitas a uma cobrança de 25%. O gabinete do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, informou naquele mês que a tarifa sobre aço e alumínio importados de todos os países seria reduzido de 25% para zero no caso dos produtos britânicos.

No último dia 27, os EUA anunciaram que também chegaram a um acordo com a União Europeia (UE) após meses de impasse entre os países europeus e o governo republicano. O pacto inclui tarifas de 15% sobre a maioria dos produtos europeus, metade do que Trump ameaçou impor anteriormente.

Trump disse na ocasião do anúncio que o bloco aceitou comprar energia do seu país no valor de US$ 750 bilhões e investir US$ 600 bilhões adicionais em equipamentos militares.

O republicano e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmaram no final de semana que essas cobranças de 15% seriam impostas a cerca de dois terços dos produtos da UE.

Trump avança com negociações na Ásia

Nesta semana, Trump anunciou que chegou a um acordo com a Coreia do Sul para reduzir as tarifas sobre os produtos sul-coreanos de 25% para 15%.

Segundo o presidente, o acordo prevê que a Coreia do Sul invista US$ 350 bilhões nos Estados Unidos e compre US$ 100 bilhões em gás natural liquefeito e outros produtos energéticos americanos. Não foram divulgados detalhes sobre possíveis concessões de Washington.

O pacto será formalizado com o presidente sul-coreano, Lee Jae-myung, durante uma reunião entre os dois líderes na Casa Branca nas próximas duas semanas, informou Trump na quarta-feira (30).

No último dia 22, o governante americano também anunciou três novos acordos tarifários na Ásia. O primeiro deles com o Japão, que prevê a cobrança de 15% sobre produtos importados do parceiro asiático. Anteriormente, Trump havia ameaçado o país com uma tarifa de 25%.

Na Truth Social, o presidente afirmou que o Japão investirá US$ 550 bilhões nos EUA e que seu país ficará com 90% dos lucros. “Este acordo trará milhares de empregos e o Japão abrirá seu país ao comércio, incluindo automóveis, caminhões, arroz e outros produtos agrícolas”, detalhou.

Outra negociação que rendeu frutos foi com a Indonésia, que terá de pagar uma tarifa de 19% para produtos vendidos nos EUA. O acordo comercial fechado também inclui o acesso a “minerais críticos valiosos” do país asiático, segundo Trump.

Na plataforma Truth Social, o presidente indicou que o acordo estipula a abertura do mercado indonésio “para produtos industriais, tecnológicos e agrícolas americanos, eliminando 99% de suas barreiras tarifárias”.

Os EUA também anunciaram acordo com as Filipinas, reduzindo as tarifas de 20% para 19%, um ponto percentual a menos do que o valor que seria aplicado inicialmente.

No início do mês, Trump também anunciou nas redes sociais que havia fechado um acordo com o Vietnã, que inclui 20% de tarifas sobre as importações do país asiático e 40% sobre transbordos, ou seja, mercadorias que ocultam sua origem e entram nos EUA como se fossem de outro país.

Sem acordo, Trump anuncia tarifas e “multa” para a Índia

Trump anunciou na quarta-feira que imporá uma tarifa de 25% sobre produtos da Índia, além de uma “multa” como consequência da compra de energia da Rússia pelo país asiático.

Além do país, Brasil e China também podem ser atingidos por novas tarifas devido a acordos com a Rússia, enquanto Trump tenta negociar o fim da guerra na Ucrânia com o ditador Vladimir Putin.

Trégua tarifária com a China ainda é instável

China e EUA concordaram nesta semana em continuar impulsionando a extensão da trégua tarifária que vence em 12 de agosto, segundo informou o negociador chinês Li Chenggang após dois dias de diálogo comercial entre os países em Estocolmo, na Suécia.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, já havia adiantado antes da terceira rodada de negociações tarifárias em Estocolmo a possibilidade de estender a atual trégua de 90 dias.

Os EUA chegaram a ameaçar Pequim com tarifas de 145% sobre importações, enquanto os chineses revidaram com 125% sobre produtos americanos. No entanto, com a trégua entre as partes, Washington baixou as tarifas para 30% e a China para 10%.

Contando tarifas aplicadas anteriormente, as importações chinesas estão sendo taxadas em 55%.

México e Canadá

México e Canadá ainda estavam com o futuro incerto em relação ao tarifaço de Trump. No entanto, Ottawa enfrentará cobranças de 35% (antes, estavam em 25%), anunciou Trump na noite desta quinta-feira.

A informação de que o governo do primeiro-ministro Mark Carney pretende reconhecer um Estado palestino parece ter pesado na situação do país vizinho dos EUA. Trump havia afirmado mais cedo nesta quinta-feira que a decisão influenciaria diretamente na política tarifária.

O México está numa situação mais confortável no momento. Trump anunciou nesta quinta-feira uma nova prorrogação de 90 dias na aplicação da maioria das tarifas sobre os produtos do país, depois de uma conversa telefônica com a presidente mexicana, Claudia Sheinbaum.

Apesar disso, o México continuará pagando uma tarifa de 25% devido à entrada de fentanil nos EUA, uma tarifa de 25% sobre os automóveis e uma tarifa de 50% sobre o aço, o alumínio e o cobre, segundo informou Trump na Truth Social. A aplicação de tarifas ao restante das importações mexicanas, protegidas pelo tratado de livre comércio T-MEC, está adiada por três meses.

Fonte: Gazeta

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