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PT e Partido Comunista Chinês querem barrar avanço da direita

27/06/2025
in Política Brasil
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PT e Partido Comunista Chinês querem barrar avanço da direita

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A esquerda brasileira e o Partido Comunista Chinês (PCCh) estão mais próximos desde as duas visitas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Pequim no seu atual mandato e com a preparação para a cúpula dos Brics (bloco originalmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) no Rio de Janeiro em julho. Mas a proximidade não se dá apenas pelo fato de a China ser o maior parceiro comercial do Brasil. O Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Comunista Chinês estão discutindo estratégias contra o avanço da direita no mundo e para aprimorar a censura das redes sociais.

Lula visitou o chefe de Estado e líder do Partido Comunista Chinês, Xi Jinping, em abril de 2024, recebeu o chinês em Brasília em novembro do mesmo ano, e ainda voltou a Pequim em maio de 2025. O intercâmbio entre lideranças petistas e chinesas também foi intenso e a atividade parlamentar resultou na instituição de 2026 como o “ano da China no Brasil”.

Entre 6 e 7 de julho, ocorrerá a cúpula de chefes de Estado do Brics no Rio de Janeiro. Xi Jinping não deve vir ao Brasil, mas o PT e o Partido Comunista Chinês já estão se preparando para o evento. Na primeira semana de junho, às margens do 11º Fórum Parlamentar dos Brics, foi realizado o 8º Seminário Teórico entre PT e Partido Comunista Chinês, em Brasília. Um dos debates foi o avanço da direita pelo mundo.

Os partidos afirmaram na página do evento que desejam unir forças contra o que chamaram durante o encontro de “extrema direita”. Para isso, eles defenderam o fortalecimento da cooperação política e do intercâmbio de experiências em governança social, combate à pobreza, promoção da coesão social e enfrentamento às “fake news” entre Brasil e China. 

Essa aproximação entre os brasileiros e os chineses vem se intensificando desde a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China há poucas semanas. Na ocasião, Lula chegou a pedir, durante um jantar reservado com o ditador Xi Jinping, o envio ao Brasil de uma pessoa “de confiança” para tratar de “liberdade de expressão”.

Líderes dos partidos destacaram a necessidade de defender o multilateralismo e o PT defendeu processos de democracia, porém, em um debate com uma autocracia comandada pelo Partido Comunista Chinês.

Os debates focaram ainda na sustentabilidade e defesa da soberania nacional como formas de enfrentar o avanço do que denominaram de “ideais autoritários”. Ambos defenderam uma ordem internacional baseada na cooperação entre países do Sul Global, no fortalecimento dos Brics, na proteção das instituições internacionais, e no controle da “desinformação” – apesar de a China ser um dos países que mais censura o acesso à internet aos seus cidadãos e mais realiza campanhas de divulgação de notícias falsas internacionalmente.

Correligionários falaram ainda da necessidade de enfrentamento a movimentos que, segundo eles, são de “extrema direita e que ameaçam a estabilidade democrática e social”.

Segundo o especialista em Relações Internacionais Fábio Ramos, se o Partido Comunista Chinês se aliar de fato ao PT no Brasil com o intuito de combater a direita mais conservadora, seria uma condição inédita, ao menos de forma clara e aberta. Segundo Ramos, a relação do governo chinês com movimentos pelo mundo não tem sido fixada em regimes.

O pesquisador diz que o Partido Comunista Chinês não tem interesse direto de se envolver em disputas ideológicas típicas do Ocidente. Seu objetivo principal nas relações exteriores é defender os interesses estratégicos da China, especialmente sua expansão econômica, tecnológica e geopolítica.

Apesar disso, internamente, a China combate ideiais liberais e progressistas, reprimindo ações afirmativas e políticas de gênero – pautas confrontadas pela direita conservadora. O Partido dos Trabalhadores, por sua vez, incorporou a promoção de políticas progressitas principalmente para tentar conquistar o eleitorado mais jovem no Brasil.

China se alia a quem for conveniente

Ramos avalia que a China se alia a quem for conveniente, mas com regras claras: desde que esses governos sejam favoráveis às suas tecnologias e evitem críticas a temas sensíveis, como direitos humanos, Tibete, Hong Kong, Xinjiang e Taiwan. Também é regra que parceiros comerciais não interfiram nos assuntos internos da China e mantenham relações benéficas para os asiáticos.

“A prioridade é expandir seu poder econômico, tecnológico e sua influência global – o chamado “soft power” e, com isso, acaba misturando práticas de influência política e econômica. Se adotar um caminho mais escancarado de combate à direita, seria algo inédito, mas não chega a ser surpreendente pelo perfil de Xi Jinping”.

A conjuntura política atual pode explicar o movimento. Atualmente, o presidente americano Donald Trump tem travado uma guerra tarifária que quase inviabilizou o comércio entre Washington e Pequim. No Brasil, a direita ligada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é a maior aliada de Trump.

A China vende a ideia de pragmatismo e de que está interessada em aumentar a cooperação e as relações comerciais com países parceiros sem impor seu modelo ideológico. Mas o soft power chinês aponta para uma tendência contrária. Ele é uma estratégia de influência para fortalecer a imagem do país e ampliar seu poder no mundo sob a justificativa da cultura, da diplomacia, da educação e dos investimentos.

Isso inclui a expansão dos Institutos Confúcio, investimentos em infraestrutura (como a Nova Rota da Seda), além da atuação em mídias internacionais e ajuda humanitária. Com isso, a China quer aumentar sua influência em países e organismos internacionais.

O Instituto Confúcio, com 12 unidades no Brasil, é uma organização criada pelo governo chinês em 2004, com a proposta oficial de promover a cultura e o ensino da língua chinesa no exterior, nos moldes de instituições culturais como o Goethe-Institut (Alemanha) e o Instituto Cervantes (Espanha). Contudo, diferentemente desses, o Instituto Confúcio é gerido diretamente pelo Partido Comunista Chinês, o que gerou fortes críticas e suspeitas internacionais.

O uso do nome “Confúcio”, uma figura histórica associada à tradição e cultura chinesa, contrasta com o fato de que o próprio PCCh, durante a Revolução Cultural, perseguiu intelectuais e destruiu símbolos dessa tradição.

O Instituto Confúcio, embora se apresente como um centro de promoção cultural, funciona na prática como uma extensão do Partido Comunista Chinês nas universidades estrangeiras. O Brasil reúne o maior número dessas instituições na América Latina. Sob o pretexto de ensinar a língua e a cultura chinesa, o instituto impõe regras que comprometem a liberdade acadêmica, além de funcionar como instrumento de influência política e, em alguns casos, espionagem cultural. Diversos países já encerraram as atividades desses centros após constatarem práticas incompatíveis com os princípios de autonomia universitária e direitos humanos.

Em 2020 a Human Rights Watch – organização não governamental internacional que atua na defesa e promoção dos direitos humanos em todo o mundo, confirmou após investigações em vários países que o Instituto Confúcio faz parte de uma estratégia mais ampla de “soft power” chinês para moldar a percepção global sobre a China, mas às custas de censura, controle ideológico e violação de liberdades acadêmicas. A organização recomendava, à época, entre outras medidas, que universidades rejeitassem parcerias com o Instituto e adotassem mecanismos rigorosos para proteger sua independência intelectual.

No campo econômico, a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Somente em 2024, as exportações brasileiras para o país somaram aproximadamente US$ 188 bilhões. Segundo o economista e analista de mercado Rui São Pedro, é fato que manter boas relações bilaterais é uma estratégia geopolítica relevante no campo da economia. No entanto, o nível de aproximação entre os dois partidos não deveria ultrapassar a diplomacia de Estado ao ponto de que se projeta como uma aliança ideológica entre lideranças de esquerda, que veem no modelo chinês um contraponto ao liberalismo ocidental.

“Resta saber até que ponto esse alinhamento é estratégico e pragmático — ou se representa, de fato, uma inclinação a importar aspectos da governança para a realidade brasileira”, alerta.

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Xi Jinping segue linha ditatorial mais dura que seus antecessores

Há um consenso crescente entre estudiosos de China, cientistas políticos e analistas internacionais de que Xi Jinping representa uma linha mais dura, mais centralizadora e mais autoritária do que seus antecessores imediatos, como Jiang Zemin e Hu Jintao.

Desde que assumiu o poder, em 2012, Xi Jinping promoveu uma reversão parcial de um modelo colegiado, mais tecnocrático, que predominou nas décadas anteriores, especialmente após as reformas de Deng Xiaoping, iniciadas no fim dos anos 1970, representando um conjunto de medidas que abriram a economia ao mercado, incentivaram a iniciativa privada, atraíram investimentos estrangeiros e modernizaram a agricultura, a indústria, a ciência e a defesa, mantendo o regime socialista com controle do Partido Comunista.

Especialistas defendem que o ditador chinês promoveu uma ruptura com o modelo de liderança coletiva e voltou a um culto à personalidade não visto desde Mao Tsé-Tung. Rompeu o consenso das gerações anteriores do PCCh, adotando uma política mais personalista, ideológica e nacionalista. Ele também promoveu uma campanha de centralização absoluta, com uma repressão interna sem precedentes nas últimas décadas. Além disso, reforçou a doutrina do PCCh como força única, um Estado totalizador, infiltrando-se profundamente em todos os aspectos da vida pública e privada de seus cidadãos.

Diante desse cenário, relações próximas entre o governo brasileiro e o chinês, aliado ao encontro entre PT e PCCh, foram criticados por especialistas e parlamentares que alertam para efeitos nocivos da ligação com o núcleo ditatorial. Sob o discurso de “cooperação pela justiça social”, o combate ao que chamam de “extrema-direita” e das notícias falsas, o debate envolvendo PT e o Partido Comunista Chinês tem reforçado uma relação que vem sendo intensificada não apenas nos bastidores diplomáticos, mas também no campo ideológico.

O secretário-geral nacional do PT, deputado federal Henrique Fontana, chegou a criticar, para líderes comunistas chineses, o que chamou de avanço de ideais autoritários, dizendo que juntos precisavam reagir à “extrema-direita”.

“[Fazer isso] em conjunto, Brasil e China e todos os demais países que prezam pelo multilateralismo e querem preservar as instituições que construímos ao longo da humanidade, como a ONU e a Organização Mundial do Comércio”, afirmou.

O deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS) criticou a postura ao avaliar que o partido que ocupa o governo brasileiro neste momento tem mais interesse em fortalecer vínculos com ditaduras comunistas do que proteger os interesses nacionais. Avaliou que se aproximar, ainda mais, do PCCh significa permitir a entrada da censura e do autoritarismo no Brasil. “Enquanto as nações livres se afastam de regimes totalitários, o PT apressa-se em se aliar a eles”, criticou o parlamentar.

A Gazeta do Povo procurou o PT, mas não obteve retorno até a publicação da reportagem.

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Líderes do PT dizem ao Partido Comunista Chinês que há “indústria da mentira” nas redes sociais brasileiras

O Partido dos Trabalhadores (PT) tem reforçado para a cúpula do Partido Comunista Chinês que há no Brasil uma “indústria da mentira” nas redes sociais, tratando da necessidade de cooperação para a regulação. José Maria Silva Moreira, da Secretaria Nacional de Comunicação da legenda, disse a líderes do PCCh, em encontro em Brasília, que “as fake news não são mais meras fofocas, mas uma arma política com objetivos eleitorais claros”.

Críticos enxergam um risco na retórica: a de abrir brechas para incorporação de medidas de censura e controle de conteúdo digital, inspiradas em modelos como o chinês.

O deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE) atenta que o PT procura se aproximar e criar afinidades com o Partido Comunista Chinês, agindo na contramão dos anseios dos brasileiros que lutam contra a repressão, ausência de liberdades individuais e controle total do Estado. “Essa aproximação representa uma ameaça à democracia e desrespeita o povo brasileiro, que deseja uma democracia fortalecida e não uma ditadura disfarçada”.

O sociólogo Marcelo Almeida lembra que a China é notoriamente conhecida por sua rígida censura na internet – o chamado “Grande Firewall” (Grande Muralha de Fogo) – e pelo “uso da desinformação estatal como arma diplomática e de repressão interna”.

Para o professor, não haveria problemas em dialogar com a China, mas causa alerta tratar o PCCh como uma referência de ética na política e na liberdade de expressão. “Isso fragiliza uma imagem internacional – que já vem arranhada – de um Brasil que não tem defendido sua democracia e a liberdade de expressão”.

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Parceria entre PT e Partido Comunista Chinês se estende por décadas

Embora os seminários teóricos entre PT e o Partido Comunista Chinês tenham início registrado nos anos 2000, a aproximação entre as siglas vem dos anos de 1980 e 1990.

Em 2023, as duas legendas formalizaram sua parceria com a assinatura de um protocolo de cooperação, o qual prevê reuniões bilaterais, intercâmbio de delegações, programas de formação e alinhamento de estratégias políticas. A assinatura ocorreu durante visita oficial da presidente do PT à época, a atual ministra de Relações Institucionais do governo Lula, Gleisi Hoffmann, a Pequim, quando também foram tratados temas de política internacional e economia digital.

Segundo o documento assinado na ocasião, o objetivo é “aprofundar a amizade tradicional entre os dois partidos” e aprimorar a “comunicação estratégica entre China e Brasil”. Entre os compromissos, estão a organização regular de seminários teóricos, intercâmbio de jovens líderes e programas de formação política – mecanismos tradicionais do PCCh para exportar seu modelo de política centralizada.

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Ditaduras que integram Brics discutiram regulação da inteligência artificial

Outros temas polêmicos também foram debatidos no Brasil neste mês, só que no 11º Fórum Parlamentar do Brics realizado em Brasília. Representantes de países que, em sua maioria, não são democracias – como China, Rússia, Irã, Emirados Árabes Unidos e a parceria do bloco Cuba – propuseram diretrizes para o desenvolvimento de princípios de “ética inclusiva e transparente” para regulação de Inteligência Artificial (IA).

Os países esperam protagonismo na pauta. Para especialistas, a contradição é evidente: nações conhecidas por práticas autoritárias, censura, vigilância em massa e repressão política se colocam como protagonistas de um debate sobre regulação responsável e respeito à privacidade.

Para o advogado Luiz Augusto Módolo, doutor em Direito Internacional, enquanto discursam no Brasil sobre governança tecnológica plural, muitas dessas nações não garantem liberdade de expressão nem acesso irrestrito à informação para suas próprias populações.

A criação de uma Aliança Internacional do Brics para a Inteligência Artificial, anunciada pela Rússia, é outro ponto que levanta preocupações adicionais. Sob o pretexto de promover um alinhamento regulatório e facilitar a troca de dados entre os países-membros, essa articulação pode servir como instrumento geopolítico para moldar regras da IA segundo interesses estatais autoritários, sem a devida avaliação ou participação da sociedade ou garantias de direitos civis.

“Falar em transparência e inclusão quando muitos desses regimes mantêm presos políticos, controlam mídias e reprimem dissidências é, no mínimo, contraditório”, alerta.

Embora representantes do Brasil e da Índia tenham apontado para a necessidade de uma regulação que respeite a soberania de dados e promova a inovação local, especialistas analisam que o grupo não tem tratado de autocrítica, nem de vigilância democrática. “Discutir inteligência artificial de forma séria exige, antes de tudo, que os próprios regimes políticos envolvidos sejam coerentes com os princípios que dizem defender”, completa Módolo.

Na avaliação do advogado, países que não desenvolveram tecnologias vão se apropriar delas para seus próprios interesses, intensificando o controle sobre suas populações. Usarão esses recursos para monitorar e identificar rapidamente conteúdos classificados por eles próprios como proibidos.

“Quando se fala em regulamentação – termo muito usado pelo PT em debates sobre redes sociais e agora por países “parceiros” -, o que está em jogo é controle, puro e simples”, salienta.

Fonte: Gazeta

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