A montagem já passou pelo Teatro Candido Mendes e pelo Teatro Ziembinski, espaços reconhecidos por lançarem novos talentos no teatro carioca. Agora, desembarca no Teatro Waldemar Henrique, em Belém, com um significado ainda mais especial: “Faz seis anos que não me apresento na minha cidade. O Miguel, como eu, também é de Belém e está tentando conquistar seus sonhos longe de casa. Poder viver essa história com o público paraense é muito simbólico”, conta o artista.
Fonte: O Liberal