Segundo a família, Karina era uma jovem tímida e caseira. Reclusa, ela não tinha muitos amigos e só costumava sair para ir à Universidade Federal do Pará (UFPA), onde cursava jornalismo. Em 2014, ela iniciou um curso de árabe na instituição. Em seguida, passou a frequentar uma mesquita na capital. Em abril de 2015, a jovem se converteu ao islamismo.
Fonte: O Liberal