O problema, segundo Raquel, está no descontrole desse acesso. Desde 1997, a ilha é área de proteção ambiental, o que, pela lei brasileira, exige a proteção da biodiversidade, regulação da ocupação humana e garantia do uso sustentável dos recursos naturais. Mas na prática, não há ninguém fiscalizando o cumprimento da lei.
Fonte: O Liberal