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Apoio de Lula à Rússia e China ameaça projetos de defesa

12/08/2025
in Política Brasil
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Apoio de Lula à Rússia e China ameaça projetos de defesa

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Compras importantes da área de Defesa para o Brasil, com a aquisição de helicópteros para operar na Amazônia e mísseis antiblindado Javelin, estão sob ameaça com a escalada das tensões entre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e também diante do alinhamento da gestão petista com Rússia e China. Além disso, pode haver prejuízo para projetos estratégicos das Forças Armadas, como a construção de submarinos em parceria com França e caças com tecnologia da Suécia.

Segundo analistas ouvidos pela reportagem, a aproximação com China e, principalmente, com Rússia tem gerado um ambiente de tensão crescente e aberto espaço para movimentos estratégicos das potências declaradamente antiocidentais.

A reportagem apurou que o Alto Comando do Exército reconhece o tensão e não descarta possíveis dificuldades nas compras dos helicópteros, mísseis e outros equipamentos americanos sob os governos de Lula e Trump. Mas a cúpula da força armada acredita que contratos com outros países do Ocidente não serão impactados.

“A aproximação com China e Rússia, impulsionada por afinidades ideológicas do governo Lula, do PT e estimulada por figuras influentes no entorno presidencial, já se reflete em iniciativas concretas, como o assédio de empresas desses países à indústria militar brasileira e do risco de não fornecimento de materiais e itens de defesa ao Brasil por alianças ocidentais”, alerta o doutor em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo Luiz Augusto Módolo.

A Gazeta do Povo procurou o governo federal, por meio do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Defesa, mas não houve retorno até a publicação da reportagem.

“O conjunto da obra diplomática brasileira atual, especialmente a presença de Lula ao lado de Putin, lança dúvidas sobre o compromisso do Brasil com os interesses ocidentais. Isso inevitavelmente impacta a confiança em acordos militares, principalmente em países membros ou próximos da Otan”, afirma Marcelo Almeida, especialista em segurança e defesa.

Os riscos à defesa também reverberam no meio político. “Os Estados Unidos têm muito mais poderio bélico que nós, temos as Forças Armadas sucateadas neste momento e o governo Lula mantém sua postura de afronta aos Estados Unidos. Se aliando a russos e chineses, coloca projetos e a própria Defesa em alerta e em perigo”, reforça a ex-deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP), que foi afastada do cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em meio às tensões diplomáticas com os Estados Unidos e à crescente aproximação do governo Lula com países considerados antiocidentais, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, será ouvido pela Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado nesta quinta-feira (14), às 10h.

Ele irá prestar esclarecimentos sobre as atividades do Ministério da Defesa e os projetos estratégicos de defesa nacional. O requerimento para a audiência foi feito pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que destaca a necessidade de o Brasil focar no atual cenário internacional, marcado por intensificação de tensões geopolíticas e instabilidade nos fóruns multilaterais de segurança.

Além de Múcio Monteiro, a comissão convidou os comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica, cujas participações ainda não foram confirmadas.

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Rússia tenta aumentar influência na América Latina

O analista Marcelo Almeida alerta que há anos a Rússia tenta intensificar sua presença em países da América Latina com uma clara “ofensiva de charme” voltada também ao mercado militar brasileiro.  Ou seja, Moscou tenta aumentar sua influência com propaganda em redes sociais e lobby diplomático e empresarial para a venda de tecnologia e armamentos.

Ele avalia que isso possa se refletir mais intensamente neste momento, aproveitando a tensão diplomática com os Estados Unidos.

A ofensiva de influência da Rússia na América Latina é uma estratégia diplomática e política usada pelo governo Putin para estreitar laços com países da região, especialmente aqueles com governos mais críticos aos Estados Unidos e à ordem internacional liderada pelo Ocidente. Essa ofensiva envolve visitas diplomáticas, acordos de cooperação econômica, militar e energética e apoio político.

Segundo Almeida, do lado norte-americano, especialmente sob a liderança de Donald Trump, o Brasil passou a ser visto não como um parceiro neutro, mas como peça no tabuleiro da rivalidade estratégica com a China e próximo da Rússia, o que pode estimular os russos em parcerias militares com o Brasil.

No entanto, por ora, não há qualquer indicativo de que oficiais em posições de comando das Forças Armadas tenham interesse em compras de equipamentos da Rússia. Isso porque a maioria dos armamentos que o Brasil possui depende de manutenção, munição e peças fornecidas por países do Ocidente, que podem interromper as operações para que a tecnologia não caia em mãos russas.

Programa de submarinos do Brasil é dependente de tecnologia da França

Entre os projetos que em teoria podem ser afetados pela disputa geopolítica está o firmado com o governo francês para construção de cinco submarinos. Durante visita ao Brasil em 2024, o presidente Emmanuel Macron e Lula anunciaram um “avanço estratégico em cooperação bilateral” para tentar viabilizar a transferência de tecnologia para a construção do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear.

O acordo já firmado com Paris inclui a transferência de tecnologia para o Brasil construir quatro submarinos de propulsão convencional (três deles já foram concluídos) e um com motor nuclear. O tratado firmado em 2008 entre os dois países prevê que a França compartilhe a tecnologia para a construção do casco do submarino nuclear, mas não o motor. O Brasil tenta sem sucesso desenvolver essa tecnologia desde o final da década de 1970 e agora quer convencer a França a fornecer a tecnlogia pronta.

O alinhamento do Brasil com a Rússia cria uma vulnerabilidade: a tecnologia dos submarinos classe Scorpène franceses poderia, em tese, ser repassada pelo governo Lula a Moscou. Isso poderia ser usado pelo Kremlin para aprimorar o monitoramento dos navios franceses e até encontrar vulnerabilidades militares no equipamento que poderiam ser exploradas pelos russos em caso de guerra. O cenário é agravado pelo fato desses submarinos serem usados em operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Assim, segundo Módolo, o envolvimento simultâneo do Brasil com a França e sua relação estreita com China e Rússia pode gerar um dilema geopolítico complexo e potencialmente arriscado à Defesa.

No Brasil, a preocupação de membros das Forças Armadas se dá porque o Programa de Submarinos (Prosub) é totalmente dependente do fornecimento de peças francesas. O principal exemplo é que os torpedos usados pelos submarinos só são fabricados na França.

A principal preocupação recai sobre a sensibilidade das informações estratégicas envolvidas em um projeto de submarinos e em outros, como a produção dos caças suecos. “Qualquer percepção, por parte da Otan ou de seus aliados, de que o Brasil possa servir de canal de vazamento de tecnologia ou conhecimento sensível, ainda que de forma não intencional, colocaria em risco toda a parceria com a França e outros países e a Defesa brasileira em risco”, segundo Almeida.

“Em um mundo marcado por alianças rígidas e crescente polarização, o Brasil corre o risco de ser visto como um ator ambíguo comprometendo tanto sua credibilidade diplomática quanto seu acesso a tecnologias estratégicas de ponta”, completa.

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Compra de helicópteros e mísseis dos Estados Unidos: incertezas sobre manutenção de programas

o risco de desabastecimento se estende ainda à aquisição de equipamentos de defesa pelo Brasil dos Estados Unidos. O especialista em segurança pública Sérgio Gomes, investigador aposentado das forças federais de segurança em fronteira, cita como exemplo os 12 helicópteros Black Hawk (estimados em US$ 451 milhões) e os mais de 200 mísseis antitanque Javelin (cerca de US$ 74 milhões) que estão em fase de aquisição.

Esse processo foi autorizado pelo governo brasileiro e aprovado por Washington ainda durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ainda no primeiro mandato de Trump, quando o Brasil foi considerado um aliado extra-Otan. Mas a negociação segue em curso até hoje. Da parte dos EUA, em 2024, no governo de Joe Biden, os Estados Unidos autorizaram a venda dos 12 helicópteros Black Hawk ao Brasil, que ainda não chegaram ao país.

A compra de helicópteros foi autorizada com restrições logísticas e sem contrapartidas de industrialização local. Eles são utilizados para sobrevoo em selva, como patrulhamento na região amazônica, salvamentos e resgates. Hoje, os helicópteros usados para essas tarefas não têm a mesma segurança e autonomia dos Black Hawk. Acidentes são relativamente frequentes.

Embora formalmente previstas no FMS (Foreign Military Sales, ou Vendas Militares Estrangeiras, na tradução literal), um contexto de conflito diplomático pode bloquear ou fazer com que a Casa Branca reavalie a venda. “Diante de todo o cenário de sanções e os alertas feitos por Trump, que vão desde Bolsonaro, passando pelo STF e as big techs americanas, o comércio relacionado à defesa certamente não será poupado”, destaca.

Para o especialista, há riscos de atrasos, bloqueios ou constrangimentos operacionais decorrentes de uma relação instável, o que fragiliza não somente a efetividade das aquisições, mas também a segurança estratégica do país.

Além das aeronaves Black Hawk, o pacote incluía 34 motores, 28 sistemas de navegação GPS Honeywell Eagle-M e 24 rádios para piloto. Os EUA também aprovaram previamente a aquisição de até US$ 500 milhões adicionais em equipamentos e serviços de defesa, permitindo que futuras compras não dependam de novas autorizações individuais. “Não há dúvidas que neste momento isso tudo vem sendo repensado”, afirma Gomes.

O Black Hawk é utilizado por 28 países e, no Brasil, integra frotas mais antigas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, com um total de 26 unidades operacionais.

Já os mísseis portáteis Javelin são estratégicos para a defesa da fronteira com a Venezuela. Esse tipo de equipamento foi o mesmo utilizado para impedir a invasão russa da capital ucraniana, Kyiv, em 2022. No Brasil, são armas fundamentais para impedir que blindados venezuelanos usem o território brasileiro, em Roraima, em um eventual ataque à Guiana.

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Projeto de transferência de tecnologia e caças Gripen podem ser afetados

Outra iniciativa que pode ser afetada ocorre em parceria com a Suécia, que lidera o projeto de transferência de tecnologia para os caças Gripen. Após a adesão sueca à Otan, o receio em Estocolmo era que o Brasil fosse, mesmo sem intenção direta, se tornar um ponto vulnerável para vazamento de dados sensíveis da aeronave, considerada peça-chave na defesa aérea sueca.

A FAB já recebeu oito dos 36 Gripens encomendados. Contudo, segundo apuração da Gazeta do Povo, as aeronaves ainda não estão plenamente operacionais e o país não teria tido acesso total ao código-fonte do software, essencial para reprogramação dos sistemas de combate.

A Suécia, por sua vez, teme que essas informações, caso compartilhadas -mesmo que por negligência – com parceiros alinhados a Moscou, comprometam sua segurança nacional e a de outros membros da Otan.

Em nota, a Saab, fabricante do Gripen, evitou comentar as implicações políticas da aproximação de Lula com a Rússia, mas reforçou que confia no Brasil como parceiro. Ainda assim, deixou claro que existem “infraestrutura e protocolos rigorosos” para lidar com informações confidenciais – um sinal de que a atenção sobre o tema está redobrada.

Enquanto isso, nos bastidores diplomáticos, cresce a avaliação de que a política externa brasileira pode afetar o cronograma de entregas, travar futuras aquisições e até congelar a ampliação do programa, estimado em mais de R$ 26 bilhões. A confiabilidade internacional, dizem especialistas, pode ser o maior ativo em jogo neste momento.

Módolo também citou o exemplo da Venezuela, que, ao se atrelar à Rússia, tornou-se um Estado quase falido e uma espécie de “ponta de lança” dos interesses russos na América Latina, o que teria prolongado artificialmente o regime de Nicolás Maduro.

Ele também alerta que esse tipo de aliança pode manchar a imagem internacional do Brasil, gerar desconfiança dos EUA e da Europa e, possivelmente, atrair sanções. Módolo avalia que o Brasil ainda pertence ao Ocidente, mas alerta que, ao se associar a regimes autoritários, o país não os tornará mais democráticos – ao contrário, “corre o risco de perder o pouco de democracia que ainda lhe resta”.

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Especialistas temem que projetos de defesa sejam comprometidos

Entre especialistas, há a preocupação de que a crise política possa comprometer negociações cruciais de compra de armamentos, inviabilizar programas de treinamento militar com parceiros americanos e até dificultar a exportação de equipamentos fabricados no país.

O cargueiro militar KC-390, um dos principais produtos militares da Embraer, conta com diversos componentes fabricados nos Estados Unidos. “Uma possível ruptura nas relações comerciais com os EUA agravaria ainda mais a já delicada situação das Forças Armadas brasileiras, que enfrentariam uma crise logística”, avalia Marcelo Almeida.

Durante governos anteriores do PT, decisões estratégicas de defesa foram influenciadas por fatores políticos. Um exemplo foi a escolha dos caças Gripen suecos em detrimento dos modelos da americana Boeing, motivada por um suposto escândalo de espionagem envolvendo os EUA.

Outro caso foi a suspensão da compra de obuseiros israelenses por razões políticas. “Esses precedentes levantam temores de que a subordinação de assuntos militares a interesses políticos possa se repetir, prejudicando a autonomia e a eficácia das Forças Armadas”, completa o especialista.

Há ainda o alerta de que fornecedores internacionais de armamentos detêm poder de veto sobre a revenda dos equipamentos fornecidos. Isso significa que, ao adotar o sistema de armas de um determinado país, o Brasil também acaba se alinhando, ainda que indiretamente, às escolhas geopolíticas desse fornecedor — seja ele os Estados Unidos, a China, a Rússia ou qualquer outro.

“Nesse contexto, propostas sensíveis, como a possível aquisição da empresa estratégica de defesa Avibras pela estatal chinesa Norinco, que causaram preocupação em Brasília, podem ganhar novos contornos diante da redefinição das relações diplomáticas entre o Brasil e grandes potências como EUA e China”, completa o especialista.

O episódio ao qual ele se refere diz respeito à proposta feita no ano passado pela estatal chinesa, que demonstrou interesse em adquirir 49% das ações da brasileira Avibras após a desistência do grupo australiano DefendTex. A empresa retirou-se da concorrência diante das dificuldades de financiamento e restrições impostas pelo governo brasileiro a exportações militares ligadas à guerra da Rússia contra a Ucrânia. Pouco depois da proposta, o próprio governo brasileiro avaliou que as negociações com a China poderiam “causar estresse diplomático”.

Segmentos militares ligam avanços da Rússia e da China à postura do Palácio do Planalto

Militares das Forças Armadas ouvidos pela reportagem sob anonimato demonstraram certo desconforto com o Planalto diante do avanço das relações com China e Rússia. O Ministério da Defesa não comentou o caso.

Alguns dizem suspeitar que o interesse de empresas chinesas e russas no setor de defesa brasileiro não ocorre de forma isolada, mas impulsionado por figuras próximas ao presidente Lula, que priorizam uma diplomacia voltada ao bloco político e econômico dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito, Etiópia, Indonésia e Irã).

Fonte: Gazeta

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