Tuíre Kayapó morreu em 2024, aos 57 anos, vítima de um câncer. Seu nome entrou para a história na década de 1980, quando, aos 19 anos, protagonizou um dos episódios mais emblemáticos da resistência indígena no Brasil: durante uma audiência pública em Altamira, no sul do Pará, ela encostou a lâmina de seu facão no rosto de um engenheiro da Eletronorte, em protesto contra a construção de um complexo de hidrelétricas no rio Xingu.
Fonte: O Liberal