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PT x Trump e a guerra que pode decidir a eleição

14/07/2025
in Política Brasil
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PT x Trump e a guerra que pode decidir a eleição

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A imposição de uma tarifa de 50% a produtos brasileiros anunciada pelo presidente americano Donald Trump nos Estados Unidos gerou uma guerra de comunicação no Brasil que pode influenciar o resultado das eleições de 2026. Mas ainda não há vencedores claros dessa disputa.

De um lado, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados apontam que a alta da tarifa americana é uma tentativa de Trump corrigir excessos do Supremo Tribunal Federal (STF) e defender a liberdade de expressão no Brasil.

De outro, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adota a narrativa de defesa contra um “inimigo externo” e tenta responsabilizar Bolsonaro por eventuais danos que as tarifas podem causar à economia do Brasil, se forem realmente adotadas pelos EUA em 1º de agosto.

Segundo analistas ouvidos pela reportagem, Bolsonaro está ganhando mais espaço no cenário internacional na luta por liberdade de expressão e colocando mais pressão no STF ou denunciar globalmente os excessos praticados em seus julgamentos.

Já Lula pode começar a frear a queda de sua popularidade se opondo às ações de Trump. Ao mesmo tempo, ele já está tirando a atenção do público sobre o aumento de impostos e os problemas da economia brasileira.

“Lula retoma a iniciativa política com um discurso nacionalista, enquanto Bolsonaro recupera protagonismo na direita — ambos saem momentaneamente favorecidos no embate, sem que haja um vencedor claro”, resume o cientista político Leandro Gabiati, da consultoria política Dominium.

Assim que Trump anunciou nas redes sociais a intenção de aumentar a tarifa de comércio com o Brasil na quarta-feira (9), parlamentares de esquerda lançaram nas redes sociais e na mídia o lema “Defenda o Brasil”. Eles passaram a responsabilizar Bolsonaro e seu filho Eduardo, que se licenciou do mandato de deputado para fazer articulações políticas nos Estados Unidos, pela alta na tarifa de comércio. O próximo passo será tentar associar a eles o adjetivo de “falsos patriotas”.

A oposição reagiu lançando as frases “Defenda o Brasil do PT” e “A Culpa é do Lula”. A ideia é apontar como a política externa do presidente afastou o Brasil das democracias ocidentais e do mundo livre para se aliar a ditadores de países como Rússia, Cuba, Venezuela China e Irã. Ao lado deles, Lula protagonizou ataques diplomáticos aos Estados Unidos e ao dólar como moeda base do comércio internacional.

O advogado constitucionalista André Marsiglia e parlamentares da oposição dizem acreditar que o discurso nacionalista de Lula deve ter um efeito positivo imediato em sua popularidade, pois uma parte da população está se sentindo agredida por Trump. Mas esse efeito tende a se dissipar ao longo do tempo.

Por sua vez, Bolsonaro pode ganhar capital político se conseguir convencer o público de que Trump não está lhe fazendo um favor pessoal ou fortalecendo uma confraria internacional de direita. Bolsonaro precisaria ter sucesso em comunicar que, por sua influência, o país mais poderoso do mundo está ajudando o Brasil a reequilibrar a relação entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, após um fortalecimento desproporcional dos ministros do STF que faz o país deixar de ser uma democracia.

Bolsonaro pode manter protagonismo interno e expor ao mundo censura e excessos do STF

Em um contexto político interno em que Bolsonaro se vê cada vez mais pressionado a delegar sua posição de liderança da oposição a um sucessor, por causa da inelegibilidade, os atos de Trump podem ajudar o ex-presidente brasileiro a manter seu protagonismo. Segundo o cientista político Gabiati, esse cenário pode se configurar se Bolsonaro acertar na comunicação, mesmo que haja um eventual desgaste com outros atores, como o empresariado e o eleitorado de centro.

“Isso ocorre dentro de um contexto em que os partidos de centro-direita e direita pretendem acelerar a escolha de um candidato para 2026, com ou sem o aval de Bolsonaro”. Para o cientista político, não há vencedores nem perdedores no debate de forma excludente.  “Enquanto o Bolsonaro voltou a ser destaque, o governo também saiu da pressão”.

No cenário internacional, a oposição já obteve uma vitória com a exposição dos atos de censura e perseguição política, que foram explicitadas pelas declarações públicas de Trump. Eduardo Bolsonaro foi peça-chave na articulação política, segundo analistas, e agora se destaca pelas críticas contundentes ao STF nas redes sociais e na mídia. Ele tenta condicionar a retirada das tarifas americanas à concessão de anistia para o ex-presidente, seus aliados e os manifestantes de 8 de janeiro. Seu pai, Jair, vem adotando posição mais cautelosa.

Até então, as notícias sobre as ações do STF e do governo contra a liberdade de expressão e as falhas em processos judiciais brasileiros raramente apareciam em grandes jornais e emissoras de TV estrangeiros.

Para tentar retomar a narrativa internacional após a ameaça de Trump, Lula publicou artigos de opinião em ao menos oito jornais influentes de países como Reino Unido, França e Alemanha, dizendo que as tarifas dos Estados Unidos ameaçam o sistema multilateral de comércio – discurso geralmente apreciado por democracias liberais.

“Esses artigos serão vistos como protesto de mais um país atingido pelas medidas de Trump”, afirmou o cientista político e professor do IBMEC-BH, Adriano Cerqueira.

Ao menos até a última sexta-feira (11) Lula não havia recebido suporte público de outros chefes de Estado. A única declaração de apoio veio de uma porta-voz de terceiro escalão do governo chinês.

Bolsonaro também não recebeu apoio de outras lideranças globais fora Trump. Mas não está claro se as denúncias de abusos contra a liberdade de expressão e a perseguição judicial no Brasil vão continuar a repercutir internacionalmente. Isso deve depender muito do engajamento do presidente americano.

Oposição atribui alta de tarifas a política externa antiamericana de Lula

A campanha da oposição nas mídias sociais “Defenda o Brasil de Lula” e “A culpa é de Lula” tem tentado atribuir a ameaça tarifária de Trump às ações de política externa do governo brasileiro. Em seu terceiro mandato, Lula abandonou radicalmente a neutralidade diplomática tradicional do Itamaraty para apoiar politicamente países rivais dos Estados Unidos, como China, Rússia e Irã.

Esse alinhamento ficou evidente na atuação brasileira na presidência rotativa do bloco dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Etiópia, Indonésia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos). O bloco divulgou uma declaração conjunta no último dia 6 que, entre outros pontos, criticou a política de aumento de tarifas (sem citar os Estados Unidos) e oficializou o apetite do bloco por criar sistemas financeiros que substituam o dólar como moeda de comércio global.

“Parte desse tarifaço é o custo do alinhamento com os Brics e das tensões internas com o STF, mas o fator decisivo foi o engajamento com Pequim e a tentativa de minar o domínio dos EUA no sistema internacional”, afirma o professor de Relações Internacionais do Ibemec, Alexandre Pires.

O desafio da oposição será explicar ao público o cenário geopolítico complexo que fez Trump aumentar a tarifa de importações de produtos brasileiros.

Alta de tarifa usada como instrumento de sanção enfraquece mensagem de Trump

Especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo também afirmam que, apesar da intenção de Trump ajudar o Brasil a resistir a abusos do governo Lula e do STF, o caminho tarifário não foi a melhor solução.

Desde o primeiro anúncio do chamado Dia da Libertação por Trump em abril (quando todas as tarifas de comércio global americano foram elevadas), especialistas em comércio internacional vêm manifestando preocupação de que a nova política comercial dos Estados Unidos pode minar ainda mais o livre mercado e levar a uma recessão global.

“Historicamente, o livre comércio se mostrou o caminho mais eficaz para fomentar a criação de riqueza entre nações. Já o protecionismo tarifário tende a gerar inflação, reduzir a competitividade das economias, desorganizar cadeias produtivas globais e fragilizar relações internacionais”, avalia o economista e analista de mercado internacional Rui São Pedro.

A carta de Trump anunciando a nova tarifa para o Brasil, que foi divulgada na quarta-feira (9), começa mencionando diretamente o processo judicial contra Bolsonaro, classificando-o como uma caça às bruxas, e criticando ações de censura a redes sociais realizadas pelo STF. Isso fez Trump ser questionado até dentro dos Estados Unidos por usar a elevação de tarifas comerciais para atingir objetivos políticos.

Em tese, a elevação da taxação de bens importados adotada por um país é aceita como um instrumento para coibir práticas comerciais abusivas de nações estrangeiras e não para fazer coerção com fins geopolíticos. A ferramenta mais associada à pressão política é a sanção econômica.

Exemplos clássicos de sanções internacionais são a limitação determinada pelo Ocidente contra a Rússia para venda de petróleo por via marítima e a exclusão do país do sistema bancário de compensação de pagamentos globais SWIFT.

Mas esse tipo de punição precisa de aprovação do Legislativo dos países que a aplicam, o que pode tornar o processo mais complexo e demorado. Analistas internacionais afirmam que Trump tem optado por elevar tarifas de comércio em vez de usar sanções porque pode agir por decreto, sem precisar da aprovação do Congresso.

Para o economista Rui São Pedro, mesmo que Trump tenha boas intenções com o Brasil, os mecanismos utilizados não são os adequados e ainda podem causar penalização da população.

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Lula usa dados da balança comercial para acusar americano de injustiça

A opção não ortodoxa de Trump de usar a elevação de tarifas para pressionar o governo brasileiro alimenta um dos principais argumentos da narrativa de Lula. Em sua carta ao Brasil, Trump diz que barreiras tarifárias e não-tarifárias estão causando um déficit comercial insustentável para os Estados Unidos.

Contudo, dados do Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior apontam que o Brasil compra mercadorias e valores mais altos do que vende aos Estados Unidos desde 2009. Lula vem usando esse tipo de dado para apontar que decisão de Trump é uma injustiça do ponto de vista comercial.

“Eu quero dizer com todo respeito ao presidente Trump: o senhor está mal informado, muito mal informado. Os Estados Unidos não têm déficit comercial com o Brasil, é o Brasil que tem déficit comercial com os Estados Unidos. Só pra vocês terem ideia, em 15 anos, entre comércio e serviço, nós temos um déficit de 400 bilhões de dólares com os Estados Unidos. Eu que deveria taxar ele”, disse Lula em um evento no Espírito Santo na sexta-feira (11).

Lula ameaça retaliar, mas Planalto quer negociação de bastidores

Para montar a narrativa de que é um líder forte na defesa do Brasil contra o que considera um abuso americano, Lula ameaçou usar a Lei de Reciprocidade Econômica. Ela foi aprovada pelo Legislativo em abril, logo após o anúncio de Trump sobre a nova tabela de tarifas comerciais americanas, o Dia da Libertação. O Brasil, na época, havia sido taxado em 10%.

Lula disse em entrevista à TV Globo na semana passada: “O Brasil utilizará a Lei da Reciprocidade quando necessário, e o Brasil vai tentar junto com a OMC [Organização Mundial do Comércio], com outros países, tentar fazer com que a OMC tome uma posição para saber quem é que está certo ou quem está errado. A partir daí, se não houver solução, nós vamos entrar com a reciprocidade já a partir de 1º de agosto, quando ele começa a taxar o Brasil”.

A Lei da Reciprocidade prevê a possibilidade de suspensão de concessões comerciais, de investimentos e a quebra de patentes e direitos intelectuais, mas não determina automaticamente que o Brasil estabeleça uma tarifa de comércio equivalente à adotada por Washington.

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que medidas não-tarifárias poderiam ser adotadas, mas Lula foi enfático em entrevista à TV Record: “Se ele [Trump] cobrar 50% da gente, a gente vai cobrar 50% dele”.

A declaração assustou o mercado, que começou a prever que, se Lula cumprir a promessa, a taxação brasileira de produtos importados dos Estados Unidos vai causar um cenário de inflação muito mais nocivo à população em relação à queda no crescimento econômico que as tarifas americanas podem gerar.

Além disso, Trump afirmou em sua carta a Lula que a tarifa comercial de 50% pode aumentar ou diminuir de acordo com a reação do governo brasileiro.

O professor de Relações Internacionais do Ibmec Alexandre Pires afirma que se o Brasil elevar tarifas e os EUA subirem ainda mais o percentual de 50% pode ocorrer um embargo informal.

“Isso representaria uma ruptura nas relações econômicas com os Estados Unidos. Apesar da retórica de soberania usada pelo governo brasileiro em resposta à carta de Trump, a única saída racional é a negociação. Retaliação não é viável”, afirma.

A reportagem apurou a estratégia do Palácio do Planalto é vociferar contra o “inimigo externo” sob os holofotes da mídia, mas nos bastidores tentar construir uma resposta proporcional que minimize os efeitos junto aos setores que podem ser prejudicados.

A ideia do governo é tentar se aproximar de setores que tradicionalmente apoiam a oposição, como o agronegócio e a indústria, em busca de apoio para as eleições de 2026.

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Tarifas de Trump tiram atenção de problemas internos do governo Lula

“Lula está tendo a oportunidade de se colocar como defensor da soberania e dos interesses brasileiros. O governo estava acuado com a agenda do IOF [Imposto sobre Operações Financeiras], e agora passa a ter a iniciativa política com um discurso nacionalista que acaba tendo apelo entre a sociedade”, afirma o doutor em Ciência Política Leandro Gabiati.

A popularidade do presidente brasileiro vinha atingindo seus níveis mais baixos do terceiro mandato por causa da alta da inflação, especialmente dos alimentos, de uma tentativa frustrada de monitorar as transações por PIX para aumentar a cobrança do imposto de renda, da denúncia de um esquema bilionário de fraudes no INSS e, mais recentemente, da tentativa de aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

A ideia da campanha da esquerda “Defenda o Brasil” é tirar o foco desses episódios e transformar Donald Trump no maior inimigo do povo brasileiro. O tom do discurso foi dado pelo próprio Lula em uma publicação nas redes sociais. “O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém”, escreveu.

Mas analistas opinam que a estratégia dará certo só temporariamente. “Dado que o governo enfrenta seu pior índice de aprovação desde o início do mandato e em comparação com gestões anteriores do PT, as tarifas servem para alimentar essa narrativa, assim como ocorreu em episódios históricos, como a guerra das Malvinas e o embargo americano a Cuba”, afirma o advogado e professor livre-docente de Direito da USP, Cristiano Carvalho.

No entanto, segundo ele, o Brasil não é Cuba nem uma ditadura isolada e, por isso, a tentativa dificilmente encontrará eco permanente na sociedade e no setor produtivo. 

“É muito difícil que Lula consiga eternamente transferir a culpa ao Trump e sustentar sua defesa com base apenas em um discurso nacionalista. Com o tempo, esse discurso se desgasta”, afirma o advogado constitucionalista André Marsiglia.

Segundo o cientista político e professor do IBMEC-BH Adriano Cerqueira, Lula está desenvolvendo um discurso populista de esquerda tentando explorar um sentimento antiamericano que, em sua opinião, é mais restrito à esquerda brasileira. “A direita e o centro, em geral, admiram os Estados Unidos como modelo de país”, avalia.

Resta saber se Lula e seus aliados vão conseguir manter o discurso do “inimigo externo” até a eleição de 2026 e se a oposição vai conseguir capitalizar o apoio de Trump, realizado por vias tortuosas, na luta pelo reequilíbrio de poderes e pela volta à neutralidade da política externa do Brasil.

Fonte: Gazeta

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